A pílula do dia seguinte é uma aliada importante para prevenir gestações indesejadas. Mas ela é considerada um recurso de emergência, que deveria ser usado apenas quando os métodos convencionais falharam. Infelizmente não é bem isso que acontece
Alguns estudos feitos no Brasil apontam o abuso desse tipo de método. Se de um lado, eles podem facilitar a vida de algumas mulheres, de outro, seu uso indiscriminado pode trazer problemas.
Se as recomendações fossem seguidas de forma adequada, a pílula do dia seguinte (que nada mais é do que uma pílula anticoncepcional em dose mais alta) seria usada apenas em emergências, por exemplo, quando a camisinha estourasse ou quando a mulher se esquecesse de tomar sua pílula convencional.
Em uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em 1998 e 2005, 38% das adolescentes entrevistadas ( de 16 a 19 anos) já tinham feito o uso da pílula do dia seguinte. Ou seja, não é uma eventual falha de um método convencional que justifica um índice tão alto da contracepção de emergência. Muitos casais não utilizam nenhum tipo de proteção e acabam tomando a pílula do dia seguinte, com freqüência, como único recurso para evitar uma gravidez.
A pílula do dia seguinte não é um método tão eficaz de prevenção. Seu índice de proteção não é tão alto como o da pílula convencional tomada corretamente. Mesmo ingerida nas primeiras 72 horas depois da relação suspeita (período em que tem efeito), ela pode falhar. Dependendo da fase do ciclo em que a mulher está, ela pode trazer também diferentes efeitos colaterais como náusea, vômito, mal-estar, sangramento e irregularidade menstrual.
A pílula do dia seguinte é um recurso importante,que ajuda a evitar uma gravidez indesejada, amas não pode e nem deve ser banalizado.
Fonte: Revista Planeta Mulher
domingo, 29 de junho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
Robótica uma aula divertida e inovadora
A aula inovadora entusiasma alunos do ensino fundamental. O Professor Marcelo Molina, responsável pela disciplina de robótica, trabalha os conceitos de matemática e engenharia em aulas divertidas e dinâmicas. Confira a entrevista!
O Centro Educacional Änima, localizado na 212/412 norte, é o pioneiro no ensino da robótica. Nas aulas são utilizados kits de robótica da Lego Education, desenvolvidos especialmente para uso em escolas e voltados para um aprendizado prático e integrado. Assim, de uma maneira divertida, alunos vão descobrindo conceitos de matemática, fisica e engenharia.
O curso está na grade currícular da escola desde 2006 e as aulas são ministradas pelo professor Marcelo Molina. “Possuímos alunos que já criaram o que vão ser quando crescerem por causa da aula de robótica. Penso que seja uma das poucas matérias, se não a única, que já possibilita um desvendar de profissões, sejam elas de ciência da computação, ou mecânica ou até mesmo a mecatrônica, ou robótica. Obviamente isso sem querer desmerecer as outras matérias”, completa.
Veja a entrevista do professor sobre o mundo fantástico dos robôs.
Natasha Reis: O que é a robótica?
Marcelo Molina: A robótica na verdade é chamada por dois nomes: Educação Tecnológica, quando é aplicada até a 4ª série,e Robótica Pedagógica da 5ª série em diante. No caso do Änima utilizamos uma parceria com a Lego Education, que é representada no Basil pela EDAcom. Mas, a robótica pedagógica pode ser trabalhada de diversas formas diferentes, até mesmo sem a LEGO. Existem algumas escolas no Brasil por exemplo que utilizam sucata, outras utilizam a concorrência que é a VEX.
NR: E qual é a diferença entre as duas?
Marcelo Molina: A diferença entre a robótica pedagógica e a educação tecnológica é que na robótica já existe um cérebro eletrônico capaz de reproduzir comandos passados de um computador, ou seja os alunos programam pelo computador as ações dos robôs. No caso da educação tecnológica, os alunos estão mais restritos aos mecanismos de engrenagem, polias, motores e estruturas, mas não existe uma parte lógica, onde o robô possa interpretar comandos. Por exemplo, no caso de robôs, podemos montar estruturas que possuam sensores, como de luz e toque, e determinamos que os robôs precisem interpretar o ambiente. Assim, eles podem andar para frente e se encostarem em algum objeto ou parede, eles mudam de ação... dão ré, viram de lado... Na verdade essa ação quem determina previamente é o aluno. Isso dá para o aluno a capacidade de analisar um ambiente geometricamente e pensar em como, na lógica de programação, o robô poderá alternar o seu percurso. Então trabalhamos com os alunos desenvolvendo conceitos de engenharia, de uma forma mais simplificada, obviamente, mas que ele entenda como a mecânica da situação pode funcionar. Que tipos de engrenagens eles vão usar. Que sensores são necessários. Como será a estrutura, de forma que o robô não se desmonte ao andar. A programação é bem fácil. Utilizamos o programa Robolab, que foi desenvolvido em parceria com o MIT (Massachussets Institute of Technologies) e que permite que os alunos programem a partir de uma linguagem iconográfica (por ícones). Então quando o aluno precisa que o robô vá para a frente, ele apenas coloca o ícone do "motor A ligado para a frente" e pronto. Não precisa dos comandos de máquinas tradicionais. Isso cria nos alunos uma apreciação pela estrutura de lógica de programação. Isso, na verdade, desenvolve habilidades nos alunos. Apresenta novas profissões para adolescentes e jovens que ainda nem imaginam o que é o futuro e que profissões poderão utilizar. Possuímos alunos que já criaram o que vão ser quando crescerem por causa da aula de robótica. Penso que seja uma das poucas matérias, se não a única, que já possibilita um desvendar de profissões, sejam elas de ciência da computação, ou mecânica, até mesmo a mecatrônica, ou robótica. Obviamente isso sem querer desmerecer as outras matérias.
NR: Molina quais os conceitos são aplicados na aula de robótica?Marcelo Molina: São conceitos de engenharia civil, Engenharia mecânica e lógica de programação. Em engenharia civil eles observam as estruturas, a melhor forma de criar estruturas firmes, fixas ou flexíveis, que resistam ao peso e a força do robô. Na engenharia mecânica com conceitos de polias, rodas, eixos e engrenagens, que são as responsáveis por permitir os movimentos dos robôs. E a lógica de programação que faz com que o robô possua uma forma de ação, uma base para criar e interpretar o ambiente e um foco de ação.
NR: Como a robótica é aplicada em sala de aula?
Marcelo Molina: Os alunos sentam em grupos de 3 a 4 alunos. Existe uma divisão de funções e cada elemento do grupo possui uma tarefa determinada. O Organizador trabalha com a organização e contagem das peças. O Construtor constrói. O Programador encarregado de programar. O Organizador 2 fica encarregado de estruturar o grupo e ajudar o organizador 1. Eles possuem a revista da Lego, que se chama Lego ZOOM, onde existe um material pedagógico desenvolvido para a faixa etária de cada série e que faz uma abordagem multidisciplinar com as outras matérias. Os alunos possuem 2 horas para estudar a montagem, montar, testar e desmontar.Em algumas aulas possuímos os momentos teóricos onde fazemos a apresentação de conteúdos relacionados com os conceitos tecnológicos.
NR: Além desses conceitos quais as matérias que podem ser estudada nas aulas de robótica?Marcelo Molina: Primeiramente as matérias afins, como matemática e ciências. Depois criamos o link com a geografia, história e educação física.
NR: ciências?Marcelo Molina: Sim, ciências com o espaço. Na verdade toda aula Lego é construída com assuntos das matérias, mesmo ciências e história. Ciências fizemos ótimas parcerias com a Edir (professora de Ciências da escola), ela requisitava e eu construía planetários para a 5ª e 6ª série, o desenho da molécula de DNA para a 7ª, Polias e guindastes e alavancas para a 8ª. Em história fizemos uma parceria com o professor Tiago e criamos as guerras medievais em Lego. Os alunos tiveram que fazer castelos e armas. É interessante porque você acaba trazendo para a aula uma situação viva, real, sobre um fato histórico. Foi show de bola.
NR: Quais materiais são utilizados nas aulas?
Marcelo Molina: Basicamente o material é o LEGO. Raramente usamos outros materiais.
NR: Como são os compeonatos de robótica? Marcelo Molina: Quando contratamos os serviços da Edacom, em 2006, não possuíamos as aulas de robótica. Mesmo assim eles nos ofertaram para participar da FLL (First Lego League) que é um campeonato mundial. Possui etapas nacionais e locais. Participamos em 2006 do FLL que tinha como tema a Odisséia Oceânica e foi realizado no parque Hopi Hari em SP. Quando fomos eu apliquei um treinamento intensivo de 25 dias para os alunos que nunca tinham visto Lego na vida. Chegamos lá e percebemos que não era tão difícil assim. Por uma série de acontecimentos acabamos em 41º lugar, entre 53 competidores, ou seja ainda conseguimos ser melhores do que 12 escolas que já possuíam robótica há muito tempo. E perdemos por problemas de pilha fraca. As competições criam um espírito de equipe e de determinação necessários aos alunos desse nosso tempo. Bem como priorizam o conhecimento científico, ou seja estamos ocupando o tempo e o pensamento dos jovens com idéias e conceitos sobre conhecimento e sobre tecnologia. As competições da FLL também são voltadas sempre para temas importantes para os períodos. A que participamos estava focada em Odisséia Oceânica, ou seja sobre os perigos da poluição dos mares e oceanos,desenvolvendo uma mentalidade muito ambiental para os alunos.
O Centro Educacional Änima, localizado na 212/412 norte, é o pioneiro no ensino da robótica. Nas aulas são utilizados kits de robótica da Lego Education, desenvolvidos especialmente para uso em escolas e voltados para um aprendizado prático e integrado. Assim, de uma maneira divertida, alunos vão descobrindo conceitos de matemática, fisica e engenharia.
O curso está na grade currícular da escola desde 2006 e as aulas são ministradas pelo professor Marcelo Molina. “Possuímos alunos que já criaram o que vão ser quando crescerem por causa da aula de robótica. Penso que seja uma das poucas matérias, se não a única, que já possibilita um desvendar de profissões, sejam elas de ciência da computação, ou mecânica ou até mesmo a mecatrônica, ou robótica. Obviamente isso sem querer desmerecer as outras matérias”, completa.
Veja a entrevista do professor sobre o mundo fantástico dos robôs.
Natasha Reis: O que é a robótica?
Marcelo Molina: A robótica na verdade é chamada por dois nomes: Educação Tecnológica, quando é aplicada até a 4ª série,e Robótica Pedagógica da 5ª série em diante. No caso do Änima utilizamos uma parceria com a Lego Education, que é representada no Basil pela EDAcom. Mas, a robótica pedagógica pode ser trabalhada de diversas formas diferentes, até mesmo sem a LEGO. Existem algumas escolas no Brasil por exemplo que utilizam sucata, outras utilizam a concorrência que é a VEX.
NR: E qual é a diferença entre as duas?
Marcelo Molina: A diferença entre a robótica pedagógica e a educação tecnológica é que na robótica já existe um cérebro eletrônico capaz de reproduzir comandos passados de um computador, ou seja os alunos programam pelo computador as ações dos robôs. No caso da educação tecnológica, os alunos estão mais restritos aos mecanismos de engrenagem, polias, motores e estruturas, mas não existe uma parte lógica, onde o robô possa interpretar comandos. Por exemplo, no caso de robôs, podemos montar estruturas que possuam sensores, como de luz e toque, e determinamos que os robôs precisem interpretar o ambiente. Assim, eles podem andar para frente e se encostarem em algum objeto ou parede, eles mudam de ação... dão ré, viram de lado... Na verdade essa ação quem determina previamente é o aluno. Isso dá para o aluno a capacidade de analisar um ambiente geometricamente e pensar em como, na lógica de programação, o robô poderá alternar o seu percurso. Então trabalhamos com os alunos desenvolvendo conceitos de engenharia, de uma forma mais simplificada, obviamente, mas que ele entenda como a mecânica da situação pode funcionar. Que tipos de engrenagens eles vão usar. Que sensores são necessários. Como será a estrutura, de forma que o robô não se desmonte ao andar. A programação é bem fácil. Utilizamos o programa Robolab, que foi desenvolvido em parceria com o MIT (Massachussets Institute of Technologies) e que permite que os alunos programem a partir de uma linguagem iconográfica (por ícones). Então quando o aluno precisa que o robô vá para a frente, ele apenas coloca o ícone do "motor A ligado para a frente" e pronto. Não precisa dos comandos de máquinas tradicionais. Isso cria nos alunos uma apreciação pela estrutura de lógica de programação. Isso, na verdade, desenvolve habilidades nos alunos. Apresenta novas profissões para adolescentes e jovens que ainda nem imaginam o que é o futuro e que profissões poderão utilizar. Possuímos alunos que já criaram o que vão ser quando crescerem por causa da aula de robótica. Penso que seja uma das poucas matérias, se não a única, que já possibilita um desvendar de profissões, sejam elas de ciência da computação, ou mecânica, até mesmo a mecatrônica, ou robótica. Obviamente isso sem querer desmerecer as outras matérias.
NR: Molina quais os conceitos são aplicados na aula de robótica?Marcelo Molina: São conceitos de engenharia civil, Engenharia mecânica e lógica de programação. Em engenharia civil eles observam as estruturas, a melhor forma de criar estruturas firmes, fixas ou flexíveis, que resistam ao peso e a força do robô. Na engenharia mecânica com conceitos de polias, rodas, eixos e engrenagens, que são as responsáveis por permitir os movimentos dos robôs. E a lógica de programação que faz com que o robô possua uma forma de ação, uma base para criar e interpretar o ambiente e um foco de ação.
NR: Como a robótica é aplicada em sala de aula?
Marcelo Molina: Os alunos sentam em grupos de 3 a 4 alunos. Existe uma divisão de funções e cada elemento do grupo possui uma tarefa determinada. O Organizador trabalha com a organização e contagem das peças. O Construtor constrói. O Programador encarregado de programar. O Organizador 2 fica encarregado de estruturar o grupo e ajudar o organizador 1. Eles possuem a revista da Lego, que se chama Lego ZOOM, onde existe um material pedagógico desenvolvido para a faixa etária de cada série e que faz uma abordagem multidisciplinar com as outras matérias. Os alunos possuem 2 horas para estudar a montagem, montar, testar e desmontar.Em algumas aulas possuímos os momentos teóricos onde fazemos a apresentação de conteúdos relacionados com os conceitos tecnológicos.
NR: Além desses conceitos quais as matérias que podem ser estudada nas aulas de robótica?Marcelo Molina: Primeiramente as matérias afins, como matemática e ciências. Depois criamos o link com a geografia, história e educação física.
NR: ciências?Marcelo Molina: Sim, ciências com o espaço. Na verdade toda aula Lego é construída com assuntos das matérias, mesmo ciências e história. Ciências fizemos ótimas parcerias com a Edir (professora de Ciências da escola), ela requisitava e eu construía planetários para a 5ª e 6ª série, o desenho da molécula de DNA para a 7ª, Polias e guindastes e alavancas para a 8ª. Em história fizemos uma parceria com o professor Tiago e criamos as guerras medievais em Lego. Os alunos tiveram que fazer castelos e armas. É interessante porque você acaba trazendo para a aula uma situação viva, real, sobre um fato histórico. Foi show de bola.
NR: Quais materiais são utilizados nas aulas?
Marcelo Molina: Basicamente o material é o LEGO. Raramente usamos outros materiais.
NR: Como são os compeonatos de robótica? Marcelo Molina: Quando contratamos os serviços da Edacom, em 2006, não possuíamos as aulas de robótica. Mesmo assim eles nos ofertaram para participar da FLL (First Lego League) que é um campeonato mundial. Possui etapas nacionais e locais. Participamos em 2006 do FLL que tinha como tema a Odisséia Oceânica e foi realizado no parque Hopi Hari em SP. Quando fomos eu apliquei um treinamento intensivo de 25 dias para os alunos que nunca tinham visto Lego na vida. Chegamos lá e percebemos que não era tão difícil assim. Por uma série de acontecimentos acabamos em 41º lugar, entre 53 competidores, ou seja ainda conseguimos ser melhores do que 12 escolas que já possuíam robótica há muito tempo. E perdemos por problemas de pilha fraca. As competições criam um espírito de equipe e de determinação necessários aos alunos desse nosso tempo. Bem como priorizam o conhecimento científico, ou seja estamos ocupando o tempo e o pensamento dos jovens com idéias e conceitos sobre conhecimento e sobre tecnologia. As competições da FLL também são voltadas sempre para temas importantes para os períodos. A que participamos estava focada em Odisséia Oceânica, ou seja sobre os perigos da poluição dos mares e oceanos,desenvolvendo uma mentalidade muito ambiental para os alunos.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
A morte da India Jaiya
Policia Federal vai abrir inquerito para apurar a causa da moute da indiazinha Jaiya Pewewiio Tfiruipi, da tribo Xavante de 16 anos que morreu devido a uma infecção generalizada causada pela ruptura do baço, do estomago e do diagrafagma por objeto contudente.
A Policia Civil do DF, que conduziu as apurações iniciais, recuou e já não preoriza a hipotese de estupro.
A menina estava com a mãe na casa de Apoio á Saúde Indigena (Casai) e fazia tratamento no Sarah Kubischek.
Angelita Luiza
A Policia Civil do DF, que conduziu as apurações iniciais, recuou e já não preoriza a hipotese de estupro.
A menina estava com a mãe na casa de Apoio á Saúde Indigena (Casai) e fazia tratamento no Sarah Kubischek.
Angelita Luiza
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Cuidados com a saúde

Com a chegada dessa época fria aqui no Distrito Federal as doenças virais. Sendo a mais comum a gripe. Uma doença infecciosa causada por um vírus chamado inflenza.
Apesar de se apresentar em grande quantidade a doença não levanta muita preocupação.
Sua prevenção pode ser através de vacinação, especialmente em idosos e crianças.
Muitas pessoas recorrem ao chá caseiro que há muitos anos é utilizado como remédio das famílias brasileiras.
Apesar de se apresentar em grande quantidade a doença não levanta muita preocupação.
Sua prevenção pode ser através de vacinação, especialmente em idosos e crianças.
Muitas pessoas recorrem ao chá caseiro que há muitos anos é utilizado como remédio das famílias brasileiras.
terça-feira, 24 de junho de 2008
Internautas poderão escolher qualquer extensão para nome de seu site

Fonte: Yahoo Notícias
Foto: AFP
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Carta de despedida
Prezados leitores
Venho por meio desta, me despedir, ou melhor, dizer um até logo.
Vocês que participaram ativamente deste blog e, indiretamente, da minha vida durante este breve tempo que passamos juntos.
Tudo o que foi escrito foi pensando em você: leitor.
Seja para opinar, para criticar, todos os comentários foram importantes nesta etapa e creio que ninguém ficou sem resposta.
Apesar de ficar mais aliviada às segundas-feiras, vou sentir falta deste espaço de integração com o mundo.
Mas vou continuar postando, agora como colaboradora.
Abraços e até breve
Paula Ruediger
Venho por meio desta, me despedir, ou melhor, dizer um até logo.
Vocês que participaram ativamente deste blog e, indiretamente, da minha vida durante este breve tempo que passamos juntos.
Tudo o que foi escrito foi pensando em você: leitor.
Seja para opinar, para criticar, todos os comentários foram importantes nesta etapa e creio que ninguém ficou sem resposta.
Apesar de ficar mais aliviada às segundas-feiras, vou sentir falta deste espaço de integração com o mundo.
Mas vou continuar postando, agora como colaboradora.
Abraços e até breve
Paula Ruediger
sábado, 21 de junho de 2008
Dia mundial contra o tabagismo
No dia 31 de maio comemora-se o dia internacional sem cigarro, onde médicos fazem alertas contra o mal que o cigarro pode causar á saúde de uma pessoa. Já se sabe que a fumaça do cigarro ela é tóxica ela possui 60 substâncias cancerígenas, contém também substâncias que podem provocar mutação genética esse ar poluído possui, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro.
Em alguns lugares existe a lei para os fumódromos lugares reservados para os fumantes, mas já existem pessoas defendendo para que esse tipo de ambiente não exista que seja proibido fumar em lugares fechados.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), fala que quanto mais expostos os jovens estiverem à publicidade do tabaco, mais provável é que comecem a fumar. Mas só 5% da população mundial vivem em lugares onde a publicidade é proibida. Segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), órgão brasileiro vinculado ao Ministério da Saúde, cerca de 100 mil jovens começa a fumar todos os dias no mundo.
São muitas as doenças que o tabagismo pode causar em uma pessoa como: impotência sexual no homem, complicações na gravidez, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias, trombose vascular sem falar nas doenças cardiovasculares e o câncer que são as principais causas de morte hoje no Brasil.
Nas contas da OMS, se não forem tomadas medidas, no fim do século terão morrido 500 milhões de pessoas por causa do uso do cigarro.
A OMS quer que os governantes proíbam qualquer tipo de propaganda, inclusive indireta, do cigarro, um produto que mata metade de seus consumidores.
Em alguns lugares existe a lei para os fumódromos lugares reservados para os fumantes, mas já existem pessoas defendendo para que esse tipo de ambiente não exista que seja proibido fumar em lugares fechados.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), fala que quanto mais expostos os jovens estiverem à publicidade do tabaco, mais provável é que comecem a fumar. Mas só 5% da população mundial vivem em lugares onde a publicidade é proibida. Segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), órgão brasileiro vinculado ao Ministério da Saúde, cerca de 100 mil jovens começa a fumar todos os dias no mundo.
São muitas as doenças que o tabagismo pode causar em uma pessoa como: impotência sexual no homem, complicações na gravidez, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias, trombose vascular sem falar nas doenças cardiovasculares e o câncer que são as principais causas de morte hoje no Brasil.
Nas contas da OMS, se não forem tomadas medidas, no fim do século terão morrido 500 milhões de pessoas por causa do uso do cigarro.
A OMS quer que os governantes proíbam qualquer tipo de propaganda, inclusive indireta, do cigarro, um produto que mata metade de seus consumidores.
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